QUEM SOMOS

CAVALEIROS - alusão aos Templários, às Cruzadas e à Távola Redonda. HERMON - o termo remete-nos ao Monte Hermon, em cujo topo se forma a neblina que se condensa em forma de garoa, o orvalho consagrado pelo Salmo 133. Essa precipitação "tolda parcialmente o sol escaldante do sul do Líbano, e umedece seu solo, transformando-o numa das regiões mais férteis e amenas do Oriente Médio."

Nós Cavaleiros do Hermon, na constante busca para tornar feliz a humanidade, sob a égide do Grande Arquiteto do Universo, que é Deus, nos reunimos às sextas-feiras a partir das 20h00 , na Avenida Pompéia, 1402 - Templo Ir.'. Willian Bucheb - São Paulo - SP.

terça-feira, 30 de abril de 2013

MANDAMENTOS MAÇÔNICOS


1º - Adora o Grande Arquiteto Do Universo;        
2º - O verdadeiro culto que se pode tributar ao Grande Arquiteto consiste nas boas obras;      
3º - Tem sempre a tua alma em estado de pureza, para que possas aparecer de um momento para outro perante o Grande Arquiteto;     
4º - Não sejas fácil em te encolerizar; a ira é sinal de fraqueza;  
5º - Escuta sempre a voz de tua consciência;        
6º - Detesta a avareza, porque, quem ama demasiado as riquezas, nenhum fruto tirará delas, consistindo isso egoísmo;       
7º - Na senda da honra e da justiça está a vida; o caminho extraviado conduz à morte espiritual;        
8º - Faz o bem pelo próprio bem;     
9º - Evita as questões, previne os insultos e procura sempre ter a razão do teu lado;       
10º - Não te envergonhes do teu Destino, pensa que este não te desonra nem te degrada; o modo como desempenhas a tua missão é que enaltece ou amesquinha perante os homens;       
11º - Lê e medita, observa e emita o que for bom; reflexiona e trabalha; ocupa-te do bem-estar dos teus irmãos e trabalharás para ti;        
12º - Contenta-se com tudo e com todos;   
13º - Não julgues superficialmente as ações de teus Irmãos e não censures aereamente. O julgamento pertence ao Grande Arquiteto do Universo, porque só Ele pode sondar o coração das criaturas;        
14º - Sê, entre os profanos fracos, sem rudeza, superior sem orgulho; humilde sem baixeza; e, entre Irmãos, firme sem obstinação, severo sem inflexibilidade e submisso sem servilismo;    
15º - Justo e valoroso, defende o oprimido e protege a inocência, não exaltando jamais os serviços prestados;  
16º - Exato observador dos homens e das cousas, atende unicamente ao mérito pessoal de cada um, seja qual for a camada social, posição e fortuna a que pertence;        
17º - Se o Grande Arquiteto te der um filho, agradece, mas cuida sempre do depósito que te confiou. Sê, para essa criança, a imagem da Providência. Faz com que até aos 12 anos tenha temor a ti; até aos 20 te ame e até a morte te respeite. Até aos 12 anos sê o seu mestre; até aos 20 seu pai espiritual e até a morte seu amigo. Pensa mais em dar-lhe bons princípios do que belas maneiras; que te deve retidão esclarecida e não frívola elegância. Esforça-te para que seja um homem honesto, avesso a qualquer astúcia;
18º - Ama o teu próximo como a ti mesmo;
19º - Não faça o mal, embora não espere o bem;  
20º - Estima os bons, ama os fracos, atende aos maus e não ofendas a ninguém;
21º - Sê o amparo dos aflitos; cada lamento que tua dureza provocar, são outras tantas maldições que cairão sobre a tua cabeça; 
22º - Com o faminto, reparte o teu pão; aos pobre e forasteiros dá hospitalidade;
23º - Dá de vestir aos nus, mesmo com prejuízo do teu conforto;     
24º - Respeita o peregrino nacional ou estrangeiro e auxilie sempre;   
25º - Não lisonjeies nunca teu Irmão, isso corresponde a uma traição; se te lisonjearem receia que te corrompam;
26º - Respeita a mulher, não abuse jamais de sua debilidade; defende-lhe a inocência e a honra;        
27º - Fala modernamente com os pequenos, prudentemente com os grandes; sinceramente com os teus iguais e teus amigos; docemente com os que sofrem, mas sempre de acordo com a tua consciência e princípios de sã moral;
28º - O coração dos justos está onde se pratique a virtude, e o dos tolos, onde festeja a vaidade;        
29º - Não prometas nunca sem a intenção de cumprir; ninguém é obrigado a prometer, mas prometendo é responsável;      
30º - Dá sempre com satisfação, porque mais vale uma negativa delicada do que uma esmola que humilhe;     
31º - Suporte tudo com a resignação e tem sempre confiança no futuro;     
32º - Faz do teu corpo um Templo, do teu coração um Altar e do teu espírito um apóstolo do Amor, da Verdade e da Justiça;        
33º - Concentra, ao menos uma vez por dia, todas as vibrações da tua alma, no sentido de estares em contato com o Grande Arquiteto do Universo. (que é DEUS)


Colaboração do Ir.'. Carlos Blauth - M.'.I.'.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

PORQUE NÃO DESISTIR


O Presente texto tem por objetivo ser nossa leitura de cabeceira, questionarmos a nós mesmos todas as vezes que pretendemos desistir de algo; buscar a superação e entender por que motivo as coisas acontecem.


Com a alavanca, quis a Maçonaria demonstrar o poder da força divina, da força moral, dessa força que resiste a tudo que é imoral e impuro, tudo que é arbitrário, supersticioso, pois é nosso dever mantermos acesa a luz da verdade.
Disse Eduardo G. Souza em seu blog:
Regina Case, aquela do programa dominical da Rede Globo, vem apresentando alguns cegos (pois como hoje um deles mesmo afirmou, prefere ser chamado de cego que portador de deficiência visual, a única coisa que ele não gosta é de ser chamado de “ceguinho”), que superaram todas as dificuldades e conseguem ser integrados socialmente. E ele ainda justificou, porque não ser chamado de portador de deficiência visual, pois, segundo ele, pode fazer com que ele sofra um acidente, então ele explicou: “- Já pensou se eu estou me aproximando de um buraco e um cara grita – ei, portador de deficiência visual, olha o buraco – eu já teria caído no buraco”.
Então fiquei pensando, a vida é cheia de dificuldades e obstáculos, desde o nascimento até a morte. Algumas vezes, nossa vida até parece ser uma corrida de obstáculos. Sabemos com certeza que iremos encontrar obstáculos em nossas vidas, mas muitas vezes somos pegos de surpresa. Então é necessário aceitar que a vida em geral, é cheia de dificuldades e adversidades. Este reconhecimento é o primeiro passo para que possamos superar as dificuldades e obstáculos.
Quando nos defrontamos com um problema, muitas vezes sentimos como se fossemos o único a ter problemas. Ou, temos uma tendência natural de exagerar nossos problemas e encará-los como os mais complexos, mais dolorosos ou como casos extremos. Mas se olharmos com atenção ao nosso redor, vamos encontramos pessoas em condições muito piores. Como dizia Santo Agostinho: "Eu chorei por botas, até que vi um homem que não tinha pernas”.
Quando nos defrontamos com as adversidades, reclamamos muito ou tentamos evitá-los. Então agimos como um avestruz escondendo a cabeça num buraco. Diz-se que quando há uma tempestade no deserto, o avestruz enterra a cabeça na areia, esperando que a tempestade vá embora se ele ignora-la e, finalmente, na maioria dos casos é enterrado sob um monte de areia e morre. Assim agimos alguns de nós, optamos por fingir que os problemas não existem, e não conseguimos entender que se não enfrentarmos e resolvermos os problemas eles irão crescer, crescer, até sufocar-nos. Não importa o quão doloroso seja o processo para a solução, mas nos iremos crescer e aliviar o peso do problema em nossa vida.
O primeiro passo para encarar o problema é aceitá-lo, ou seja, ser capaz de reconhecer que o problema é seu e cabe a você resolvê-lo. Muitas vezes costumamos colocar a culpa dos nossos problemas nos outros, nos pais, na sociedade ou nas circunstâncias da vida. Nada acontece por acaso, tudo é o resultado de um plano superior. Aceitamos também que tendo feito todos os esforços para sair da adversidade, caso ela persista devemos renunciar, como diz uma oração: "Deus, conceda-me serenidade para aceitar as coisas que eu não posso mudar, coragem para mudar as coisas que posso e sabedoria para saber a diferença".
Então há momentos em que é necessária a resignação paciente? A verdade é que, em geral, procuramos sair de uma situação indesejável rapidamente. Devemos entender que, se a causa estiver presente há muito tempo, o efeito também iria durar muito, pois mesmo quando a causa for eliminada, o efeito poderá permanecer ainda por um longo tempo, por exemplo, quando algo é retirado do congelador, irá permanecer congelado ainda por algum tempo. Da mesma forma, os resultados podem não ser rápidos, devemos ter paciência e esperar a resposta.[1]
Mais gratificante do que um prêmio é a possibilidade de nos tornarmos o maior dos peritos em determinado assunto. Ao realizarmo-nos pessoal ou profissionalmente, descobrimos que o foco do pensamento, como algo atrativo, busca a realidade a nossa volta. O pensar é o centro de tudo, uma vez que somos constantemente atraídos por escolhas projetadas no "cinema" de nossas mentes. 
Para sair do papel de refém do destino, precisamos aprender o quanto escolhemos, muito mais do que somos escolhidos. E isso acontece a cada decisão tomada por cada um de nós. Neste exato momento cada um de nós temos uma escolha a fazer, pode ser a grande escolha de sua vida: passará o dia como se fosse apenas mais um em sua existência? Ou irá aproveitar "carpe diem" integralmente, e fazer deste dia uma grande oportunidade?
Vamos lá arregace as mangas, antes de desistir reflita, analise, recalcule, veja o quanto aprendeu com o que lhe foi ensinado, veja o quanto progrediu.
Sócrates nos ensina que o homem deve matar o que existe de ruim dentro de si e fazer viver as virtudes que o elevarão acima das pequenas coisas do mundo profano. Ele entende que tudo depende de luta e de trabalho. A missão da Maçonaria é infinita, pois é por este meio que se adquire a ciência alcançando assim o degrau da virtude.





[1] G.SOUZA, Eduardo. SUPERANDO AS DIFICULDADES.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

O MITO DA CAVERNA






O mito ou “Alegoria” da caverna é uma das passagens mais clássicas da história da Filosofia, sendo parte constituinte do livro VII de “A República” onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e educação na formação do Estado ideal.
A narrativa expressa dramaticamente a imagem de prisioneiros que desde o nascimento são acorrentados no interior de uma caverna de modo que olhem somente para uma parede iluminada por uma fogueira. Essa, ilumina um palco onde estátuas dos seres como homem, planta, animais etc. são manipuladas, como que representando o cotidiano desses seres. No entanto, as sombras das estátuas são projetadas na parede, sendo a única imagem que aqueles prisioneiros conseguem enxergar. Com o correr do tempo, os homens dão nomes a essas sombras (tal como nós damos às coisas) e também à regularidade de aparições destas. Os prisioneiros fazem, inclusive, torneios para se gabarem, se vangloriarem a quem acertar as corretas denominações e regularidades.
Imaginemos agora que um destes prisioneiros é forçado a sair das amarras e vasculhar o interior da caverna. Ele veria que o que permitia a visão era a fogueira e que na verdade, os seres reais eram as estátuas e não as sombras. Perceberia que passou a vida inteira julgando apenas sombras e ilusões, desconhecendo a verdade, isto é, estando afastado da verdadeira realidade. Mas imaginemos ainda que esse mesmo prisioneiro fosse arrastado para fora da caverna. Ao sair, a luz do sol ofuscaria sua visão imediatamente e só depois de muito habituar-se com a nova realidade, poderia voltar a enxergar as maravilhas dos seres fora da caverna. Não demoraria a perceber que aqueles seres tinham mais qualidades do que as sombras e as estátuas, sendo, portanto, mais reais. Significa dizer que ele poderia contemplar a verdadeira realidade, os seres como são em si mesmos. Não teria dificuldades em perceber que o Sol é a fonte da luz que o faz ver o real, bem como é desta fonte que provém toda existência (os ciclos de nascimento, do tempo, o calor que aquece etc.).
Maravilhado com esse novo mundo e com o conhecimento que então passara a ter da realidade, esse ex-prisioneiro lembrar-se-ia de seus antigos amigos no interior da caverna e da vida que lá levavam. Imediatamente, sentiria pena deles, da escuridão em que estavam envoltos e desceria à caverna para lhes contar o novo mundo que descobriu. No entanto, como os ainda prisioneiros não conseguem vislumbrar senão a realidade que presenciam, vão debochar do seu colega liberto, dizendo-lhe que está louco e que se não parasse com suas maluquices acabariam por matá-lo.
Este modo de contar as coisas tem o seu significado: os prisioneiros somos nós que, segundo nossas tradições diferentes, hábitos diferentes, culturas diferentes, estamos acostumados com as noções sem que delas reflitamos para fazer juízos corretos, mas apenas acreditamos e usamos como nos foi transmitido. A caverna é o mundo ao nosso redor, físico, sensível em que as imagens prevalecem sobre os conceitos, formando em nós opiniões por vezes errôneas e equivocadas, (pré-conceitos, pré-juízos). Quando começamos a descobrir a verdade, temos dificuldade para entender e apanhar o real (ofuscamento da visão ao sair da caverna) e para isso, precisamos nos esforçar, estudar, aprender, querer saber. O mundo fora da caverna representa o mundo real, que para Platão é o mundo inteligível por possuir Formas ou Ideias que guardam consigo uma identidade indestrutível e imóvel, garantindo o conhecimento dos seres sensíveis. O inteligível é o reino das matemáticas que são o modo como apreendemos o mundo e construímos o saber humano. A descida é a vontade ou a obrigação moral que o homem esclarecido tem de ajudar os seus semelhantes a saírem do mundo da ignorância e do mal para construírem um mundo (Estado) mais justo, com sabedoria. O Sol representa a Ideia suprema de Bem, ente supremo que governa o inteligível, permite ao homem conhecer e de onde deriva toda a realidade (o cristianismo o confundiu com Deus).


Por João Francisco P. Cabral
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU
Mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP 


sábado, 6 de abril de 2013

PERFEIÇOAR ou APERFEIÇOAR


A.˙.

G.˙.D.˙.G.˙.A.˙.D.˙.U.˙.

A

A.˙.R.˙.L.˙.S.˙. CAVALEIROS DO HERMON 335

V.˙.M.˙.

IIm.˙. 1º e 2º VVig.˙.

MM.˙. IInst.˙.

Meus IIr.˙.

S.˙.

S.˙.   S.˙.

 

Pode até não ser bonita, porém a palavra existe e tem por significado a busca pelo perfeito, ou pelo aperfeiçoamento. Portanto usem sem medo de estarem errando, e, claro, aqueles que quiserem estejam à vontade para inserirem a letra “A”, pois o significado é o mesmo.

E assim acabam-se as dúvidas em relação à palavra PERFEIÇOAMENTO, transcrita em nosso Ritual de Aprendiz, 2º edição, página 15, diálogo entre V.˙.M.˙. e Chanc.˙. :

 

VEN.˙. – O que é Maç.˙., Ir.˙. Chanc.˙.?

CHANC.˙. (de pé e à ordem) – Uma instituição que tem por objetivo tornar feliz a Humanidade: pelo amor, pelo perfeiçoamento dos costumes, pela tolerância, pela igualdade e pelo respeito à autoridade e à crença de cada um.

 

 

Definição de Perfeiçoar


Classe gramatical de perfeiçoar: Verbo
Tipo do verbo perfeiçoar: regular
Separação das sílabas de perfeiçoar: per-fei-ço-ar

 

Outras informações sobre o verbete


Possui 10 letras
Possui as vogais: a e i o
Possui as consoantes: c f p r
O verbo Perfeiçoar escrito ao contrário: raoçiefrep

 

Conjugação do verbo perfeiçoar


Tipo do Verbo: regular
Infinitivo: perfeiçoar
Gerúndio: perfeiçoando
Particípio Passado: perfeiçoado



Indicativo

·                            Presente do Indicativo

eu perfeiçôo
tu perfeiçoas
ele perfeiçoa
nós perfeiçoamos
vós perfeiçoais
eles perfeiçoam





·                            Pretérito Imperfeito do Indicativo

eu perfeiçoava
tu perfeiçoavas
ele perfeiçoava
nós perfeiçoávamos
vós perfeiçoáveis
eles perfeiçoavam

·                            Pretérito Perfeito do Indicativo


·                            Mais-que-perfeito do Indicativo

eu perfeiçoara
tu perfeiçoaras
ele perfeiçoara
nós perfeiçoáramos
vós perfeiçoáreis
eles perfeiçoaram

·                            Futuro do Pretérito do Indicativo

eu perfeiçoaria
tu perfeiçoarias
ele perfeiçoaria
nós perfeiçoaríamos
vós perfeiçoaríeis
eles perfeiçoariam

·                            Futuro do Presente do Indicativo

eu perfeiçoarei
tu perfeiçoarás
ele perfeiçoará
nós perfeiçoaremos
vós perfeiçoareis
eles perfeiçoarão


Subjuntivo

·                            Presente do Subjuntivo

que eu perfeiçoe
que tu perfeiçoes
que ele perfeiçoe
que nós perfeiçoemos
que vós perfeiçoeis
que eles perfeiçoem

·                            Pretérito Imperfeito do Subjuntivo

se eu perfeiçoasse
se tu perfeiçoasses
se ele perfeiçoasse
se nós perfeiçoássemos
se vós perfeiçoásseis
se eles perfeiçoassem


·                            Futuro do Subjuntivo

quando eu perfeiçoar
quando tu perfeiçoares
quando ele perfeiçoar
quando nós perfeiçoarmos
quando vós perfeiçoardes
quando eles perfeiçoarem


Imperativo

·                            Imperativo Afirmativo

perfeiçoa tu
perfeiçoe ele
perfeiçoemos nós
perfeiçoai vós
perfeiçoem eles

·                            Imperativo Negativo

não perfeiçoes tu
não perfeiçoe ele
não perfeiçoemos nós
não perfeiçoeis vós
não perfeiçoem eles




Infinitivo

·                            Infinitivo Pessoal
por perfeiçoar eu
por perfeiçoares tu
por perfeiçoar ele
por perfeiçoarmos nós
por perfeiçoardes vós
por perfeiçoarem eles

Rogo ao G.˙.A.˙.D.˙.U.˙. que a todos ilumine e guarde, fraternalmente




Or.˙. de São Paulo, 06 de abril de 2013 (E.˙.V.˙.)



Ir.˙. EUCLIDES CACHIOLI DE LIMA
M.˙.M.˙. – 2º Vig.˙.