QUEM SOMOS

CAVALEIROS - alusão aos Templários, às Cruzadas e à Távola Redonda. HERMON - o termo remete-nos ao Monte Hermon, em cujo topo se forma a neblina que se condensa em forma de garoa, o orvalho consagrado pelo Salmo 133. Essa precipitação "tolda parcialmente o sol escaldante do sul do Líbano, e umedece seu solo, transformando-o numa das regiões mais férteis e amenas do Oriente Médio."

Nós Cavaleiros do Hermon, na constante busca para tornar feliz a humanidade, sob a égide do Grande Arquiteto do Universo, que é Deus, nos reunimos às sextas-feiras a partir das 20h00 , na Avenida Pompéia, 1402 - Templo Ir.'. Willian Bucheb - São Paulo - SP.

sábado, 31 de dezembro de 2011

SOB A LUZ DO LAMPIÃO


Por:  Clodomir Monteiro da Silva
 
1. A estância do João Batista
É um primor de belezura
Lá existe tanta fartura
Que tudo nela é um colosso.
Em qualquer campo que escolhas
Só tem trevos de três folhas
Combatendo o capim grosso.

2. Na entrada tem dois palanques
Gravados com iniciais
De letras tradicionais.
Tem a B pela direita
E outra pela canhota
Onde está gravado um Jota
Em simetria perfeita.

3. No fundo do avarandado
Quando o trabalho começa
O patrão muito estimado
Tem um martelo na mão.
Batendo com muita fé
A turma se põe de pé
Prontita para o serão.

4. Depois de ter relatado
O que antes fora feito
O patrão Justo e Perfeito
Dá ordens ao capataz.
Mas este que tem um sota
Repete a mesma lorota
Sabendo porque o faz.

5. Mais adiante, um piazote
Desses piás de recado
Pega um saquinho bordado
Prá recolher algum cobre
Que é sempre um bom ajutório
Numa doença ou velório
Em rancho de peão pobre.

6. Lá pelas tantas da noite
Quando a chusma se expande
O dono da casa grande
Faz a sua preleção.
Mostrando o bem com clareza
Vai dizendo com franqueza
Muitas verdades ao Irmão.
7. Se nas rodadas da vida
Perderes a montaria
Procures bater um dia
Na casa desta fazenda.
Terás aqui bom cavalo
Cama e mesa que é um regalo
E amigos que te prenda.

8. Os homens são todos iguais
Perante o grande patrão.
Nunca tenhas a ilusão
De ser o mais virtuoso
Pois o couro de um animal
Se escolhe pelo carnal
Onde os gusanos têm pouso.

9. Sê limpo e de bons costumes
Nunca sujes tua mão
Porque senão meu Irmão
Terás fechado a porteira.
Viverás cruzando estradas
Tal qual as almas penadas
Em noites de sexta-feira.

10. Vais dizendo pelo mundo
Quanto vale a liberdade
Que o nível da igualdade
É uma jóia muito fina.
Que somos nossos espelhos
E os homens bem parelhos
São qual botão de batina.

11. E se encontrares alguém
Atolado na desgraça
Tens o dever, e de graça
Retirá-lo do atoleiro.
Tu, praticando esse bem
Verás que um outro alguém
Por ti já lutou primeiro.

12. As luzes que vocês vêm
São emblemas desta estância
Que iluminam as distâncias
Rompendo as trevas dos campos.
São os sacis sorrateiros
Que quando pitam palheiros
Pedem fogo aos pirilampos.
13. Dentro das trevas tem luz
Mas somente a estrela boa
Se reflete na lagoa
Na busca da própria imagem.
Dali é que brota essa luz
Que irmanamente conduz
Quem se perdeu na viagem.

14. Sigamos pois o exemplo
Da vida, na própria vida
Há uma coisa escondida
Que levanta o arreador.
Nos rodeios dos mistérios
Há tantos ventos gaudérios
Que brincam no corredor.

15. Da natureza bendita
Estudemos ensinamentos
Vemos que lição bonita
O campo lá fora nos dá.
Há contrastes de poemas
Nos risos das siriemas
Prá oração do sabiá.

16. Jamais um bando de garças
Estende seu lençol branco
À sombra de algum barranco
Que pode esconder surpresa.
Pois até a podre carcaça
Da corvalhada, tem graça
Tem fascínio, tem beleza.

17. Entre o céu e a terra amiga
Tem tanta filosofia
Que a nossa sabedoria
É difícil compreender.
Nasce a estrela no oriente
Tem que morrer no ocidente
Prá de novo renascer.

18. E assim nas portas do templo
Que nos abre a natureza
Só encontrarás beleza
De um colorido diverso.
E darás muito obrigado
Se fores um bom empregado
Do Patrão Mór do Universo.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Dia da Juventude e do Soldado Constitucionalista - 81 anos

O dia 23 de maio é uma data muito importante para a democracia brasileira. Nesta data, no ano de 1932, quatro estudantes paulistas foram mortos num confronto com a polícia. Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo se manifestavam contra a ditadura de Getúlio Vargas.
A morte dos quatro estudantes foi o estopim de uma revolta paulista contra o governo e a favor de uma constituição. As iniciais dos nomes dos quatro estudantes, MMDC, passaram a ser o símbolo da revolta de São Paulo que eclode no dia 9 de julho e passa para a história com o nome de Revolução Constitucionalista de 32.
A revolução de 32 foi uma espécie de "revide" dos grupos que foram derrotados pela Revolução de 30. Estes grupos, ligados ao Partido Republicano Paulista (PRP), defendiam a instalação imediata da Assembléia Constituinte e acusavam Getúlio Vargas de retardar a elaboração da nova Constituição do país. Porém, almejavam recuperar o poder que perderam com a vitória política de Vargas. 
 
O movimento MMDC mobilizou cerca de 100 mil homens, sendo a maioria representante da classe média. Organizaram-se em frentes de combate e se posicionaram nas divisas de São Paulo com Minas Gerais, com o Paraná e no Vale do Paraíba. Os paulistas aguardaram o apoio de outros estados, o que não aconteceu. No dia 3 de outubro as tropas paulistas se renderam diante da superioridade das forças federais.
Em São Paulo foi construído um monumento em homenagem aos estudantes. Trata-se do obelisco do Ibirapuera, projetado por Oscar Niemeyer, que serve de mausoléu para seus corpos. Ele pode ser avistado da Avenida 23 de Maio que recebera este nome como parte da homenagem aos heróis de 32.
O dia 23 de maio foi fundamental para os revolucionários, porque o povo saiu às ruas, para lutar pela constituição, por isso, nele se comemora o "Dia da Juventude Constitucionalista". Ele recorda a participação dos jovens no movimento e os quatro estudantes, vitimados pelos repressores. Em 9 de julho, MMDC são especialmente honrados, no "Dia do Soldado Constitucionalista", festa que ocorre só no estado de São Paulo.

Em:http://www.miniweb.com.br/Cidadania/Hinos/historia/mmdc.html

sábado, 2 de abril de 2011

CRIADO O INSTITUTO PAULISTA DOS ADVOGADOS MAÇONS


Cerca de mil membros fundadores oficializaram nessa quarta-feira (30/3) a criação do Instituto Paulista dos Advogados Maçons (IPAM), durante o I Encontro Estadual dos Advogados Maçons, realizado no Teatro Gazeta. “ O novo Instituto tem como missão representar os advogados maçons, sendo que as duas instituições, OAB e Maçonaria, têm como bases de sustentação a ética, a luta contra a discriminação, a defesa da liberdade e da fraternidade. Temos ainda a responsabilidade decorrente do fundamental apoio das três Potencias da Maçonaria no Estado”, afirmou o presidente em exercício da OAB SP, Marcos da Costa, primeiro presidente do IPAM.
O IPAM foi lançado dentro do I Encontro Estadual de Advogados Maçons
Costa lembrou ainda que São Paulo tem entre 12 e 15 mil advogados maçons . Por isso,  o IPAM  nasce com a força da qualidade e  também quantidade,  e que a idéia do Encontro - que deu origem à criação do instituto - partiu do presidente da OAB SP, Luiz Flávio Borges D´Urso, que  trabalhou muito na articulação da nova entidade.
Três Obediências
O  Grão Mestre do Grande Oriente de São Paulo, Benedito Marques Ballouk Filho,   ressaltou a união das três Obediências  em torno do evento e da  criação do IPAM. “O Instituto irá mostrar que a Maçonaria é força viva da sociedade. Não é  aquilo que pregavam no passado,de uma ordem secreta. Hoje, os maçons são construtores sociais, auxiliam nosso país, nosso Estado, nossa gente”, afirmou   Ballouk Filho.
Para Francisco Gomes da Silva ,Grão Mestre das Grandes Lojas Maçônicas do Estado de São Paulo, a presença maciça  dos advogados maçons demonstra o sucesso e a importância da criação deste Instituto. “ O IPAM irá procurar alternativas para um país melhor para uma sociedade mais justa e perfeita, sendo que a Maçonaria propugna pelo bem estar da comunidade, da sociedade, do país e o advogado também, procura preservar o direito das pessoas”, afirmou.
Jurandir Alves de Vasconcelos , Grão Mestre do Grande Oriente Paulista, ressalta que essa Grande Loja foi uma das incentivadoras da criação do Instituto Paulistas dos Advogados Maçônicos. “ Essa entidade já deveria ter sido fundada e estar funcionando há muitos anos. Mas por outros planos, simplesmente deixou-se para que isto fosse feito agora. Acredito que será um grande sucesso, o que já está ocorrendo pela presença dos advogados neste Encontro, que é na verdade memorável para a ordem maçônica. O Grande Oriente Paulista está comprometido com a OAB SP, no sentido de darmos todo o apoio, irrestrito e integral, ao IPAM, para que seja um grande sucesso”, garantiu.

União consolidada
Para o diretor-tesoureiro da OAB SP, José Maria Dias Neto,  Grão Mestre de Honra do Grande Oriente Paulista e também Diretor Tesoureiro da Confederação Maçônica do Brasil,a união na base das três Potencias de São Paulo em torno do IPM é histórica: “ Trabalhei tanto para isto. Quando falávamos em união, dizíamos que isto já existia entre os irmãos, entre os maçons, mas as direções não estavam unidas. Hoje essa realidade alterou-se, uma vez que as Obediências estão unidas e a criação do Instituto acontece de cima para baixo, com os dirigentes a fazer isto, o que consolida esta união entre as potências”, afirmou.
O presidente D'Urso, que encontrava-se no exterior, em mensagem enviada manifestou sua alegria com a realização do Encontro e a fundação do IPAM, repletas de sucesso.
O I Encontro Estadual do Advogado Maçon foi aberto pela   exposição  do  Grão Mestre Francisco Gomes da Silva, que discorreu sobre os conceitos de ética e liberdade . Esse discurso  foi inserido na Ata de fundação do Instituto por sugestão de Marcos da Costa.  Ballouk e Francisco também fizeram uso da palavra, assim como os palestrantes JB Oliveira, conselheiro e presidente da Comissão de Rellações Corporativas da OAB SP e o ex- conselheiro da OAB-SC, Renato Kadletz.  O  vice-presidente  IPAM, Aguinaldo Biffi. fez a leitura dos principais pontos do  estatuto da nova entidade.
Em discurso de encerramento, Marcos da Costa afirmou: “ Sabemos da responsabilidade que está em nossas mãos, mas com o apoio das três Obediências esperamos dar conta dessa nossa missão”. Ele explicou, ainda, que o IPAM não é um instituto maçom, mas sim para maçons, que permite servir de elo entre as três Potências de São Paulo. “Dessa forma, os advogados que participam de cada uma das três Obediências podem, num mesmo ambiente, se confraternizar e trocas informações e idéias, fazendo com que advocacia e maçonaria tenham neste espaço um ponto de união”, enfatizou.

O evento contou com a presença de conselheiros seccionais , representantes de várias Subsecções da OAB SP e de várias Lojas maçônicas

Fonte: www.oabsp.org.br

quarta-feira, 16 de março de 2011

O NÍVEL CULTURAL DA MAÇONARIA



Denilson Forato M.'.I.'.

O presente trabalho será lido por uma minoria de irmãos que cultivam o hábito pela leitura, mas se essa minoria o divulgar nas Lojas poderá estar prestando um grande serviço em defesa da nossa Sublime Instituição.

 Tenho verificado que a cultura na Maçonaria está muito aquém. O quadro é simplesmente desolador. O maçom em geral tem, em média poucos anos de estudo, não lê, não estuda e nada sabe. E o que tem esse fato a ver com a Maçonaria? Tudo! Não é possível realizar novos progressos sem o auxílio da cultura e do saber.
 O 1º grau, há 40 anos atrás, dava ao cidadão uma base de cultura geral muito maior do que a de hoje e a culpa de tal retrocesso é, exclusivamente, do vergonhoso e criminoso sistema educacional que, paulatinamente, foi implantado no país e, evidentemente, dentro da própria Maçonaria. No 1º grau de hoje o estudante ainda é um se-analfabeto que não sabe sequer cantar o Hino Nacional, que há muito foi expulso das escolas.

 O maçom não gosta de ler. A afirmativa é absolutamente VERDADEIRA. Há uma mínima parte do povo que ama a leitura, outra, um pouco maior, que a detesta e a esmagadora maioria nem sabe que ela existe, e a Maçonaria é formada por homens vindos do povo.

 Em todos os rituais maçônicos, fala‑se nas sete ciências que formavam a sabedoria dos antigos, composta pela Gramática, Retórica, Lógica, Aritmética, Geometria, Música e Astronomia. Quem só com apenas o 1º grau tem o mínimo de conhecimento sobre tais ciências? Com exceção de alguns rudimentos de Gramática e de Matemática, ninguém!

O mundo moderno não é mais composto por sete ciências; as ciências se multiplicaram infinitamente: Física, Química, Engenharia, Geografia, Medicina, Sociologia, Filosofia, História, etc., cada uma delas com infinitas especialidades e ramificações, cada vez mais avançando nos campos das descobertas, pesquisas e realizações enquanto o maçom ficou estacionado no atual 3, 1º grau. EIS O GRANDE PROBLEMA.

 Hoje, com raríssimas e merecidas exceções, chega‑se a Mestre Maçom entre seis meses a um ano e meio; ao Grau 33, entre três e quatro anos. Chega‑se a Mestre e ao Grau 33 sem se sair do 1º grau. O dicionário de Aurélio Buarque de Holanda define: “MESTRE – homem que ensina; professor; o que é perito em uma ciência ou arte; homem de muito saber”.

 Será que está acontecendo alguma coisa errada?

 Para quem deseja subir nos graus da Maçonaria é exigido um trabalho escrito (muitas vezes meramente copiado, sem pretensão de aprender) e as taxas de elevação (que geralmente são caríssimas). Só isto, nada mais do que isto e... tome‑lhe grau por cima de grau, sem o mínimo avanço cultural. Mas, em compensação, os aventais, colares e medalhas na subida dos graus vão ficando mais caros, mais bordados, mais coloridos e mais vistosos. E lá vai o nosso maçom falando em “beneficência”, “filosofismo”, “Pedra Bruta”, “Pedra Polida”, “Espada Flamejante”, “Câmara de Reflexões”, etc... E para completar o FEBEAMA (Festival de Besteiras que Assola a Maçonaria) diz, por ter ouvido dizer, que a Maçonaria é milenar.

 Diz um provérbio popular que “NINGUÉM AMA O QUE NÃO CONHECE”. Como pode esperar a Maçonaria que seus Mestres Maçons, seus componentes dos Altos Corpos Filosóficos, sejam bons transmissores de suas doutrinas, histórias e conhecimentos se... nada sabem?

 A Maçonaria é antes de tudo um vasto conjunto de ciências políticas, históricas, geográficas e sócio‑econômicas adquiridas ao longo dos séculos. É simbolismo e filosofia pura, é ciência humana no seu mais Alto Grau. Como pode uma pessoa sem interesse pelo estudo adquirir e transmitir tantos conhecimentos? Só se for por um milagre!

 Como pode, apenas com boas intenções, um leigo ensinar medicina para médicos, leis para juízes, aviação para um futuro piloto, engenharia para um futuro engenheiro, Maçonaria para um futuro Maçom?

 Tiro por mim que já li quase uma centena de livros e que tenho mais como prazer do que por obrigação dedicar pelo menos meia hora por dia aos estudos maçônicos e outras literaturas de interesse para o meu aperfeiçoamento espiritual, cultural e profissional. E ainda não me considero um “EXPERT”. Reconheço, com toda humildade, que ainda tenho muito que aprender, e tenho o 3º grau completo.. Como pode uma pessoa sem cultura estudar e pesquisar as Lendas do Rei Salomão, Hiran Abiff, Rainha de Sabá, Cabala, entre tantos, sem conhecer História Antiga? Como podem entender a gama de conhecimentos contidos na Constituição de Anderson, Landmarks, Ritos, Painéis, entre outros assuntos totalmente desconhecidos do nosso Mestre Maçom e de uma grande parte daqueles que alcançaram o“TOPO DA PIRÂMIDE” e que se consideram com direito a cadeira cativa no Oriente para que seu “PROFUNDO SABER E CONHECIMENTO MAÇÔNICO POSSA ILUMINAR” as colunas.

 A verdade costuma ser brutal mas, infelizmente, esta é a pura realidade que precisa de muitos com coragem para dizer.

 O Maçom que estuda e pesquisa pode ser o “O SOL DA CULTURA”, talvez nem seja o vaga‑lume que só tem sua luz notada nas trevas mas, com certeza, é o espelho que poderá transmitir a Luz do Sol ou pelo menos a do vaga‑lume.

 A Maçonaria, composta de homens livres e de bons costumes e de boa cultura, obviamente, será muito melhor. No século XVII ela era composta pelos iluministas, no século XIX, no Império Brasileiro era composta da nata intelectual da nação e hoje... sem comentários.

Uma sociedade, um país, é preparado primordialmente pelo sistema educacional e cultura que consegue adquirir e seria muito bom começarmos a preparar a Maçonaria, pelo menos em nossas Lojas, para o Terceiro Milênio, com pessoas um pouco mais cultas.

 Denilson Forato .'.

economista

sexta-feira, 4 de março de 2011

LOJA SIMBÓLICA


Graus maçônicos é o nome atribuído a uma hierarquia escalonada de evolução dentro dos Ritos existentes dentro da Maçonaria.
A Maçonaria é uma associação que busca o aperfeiçoamento intelectual e social do homem, e que realiza seu intento dentro de uma estrutura que se organiza em Ritos, estes são divididos escalonadamente em "graus".
A divisão em graus foi herdada das guildas medievais.
Essa divisão comporta duas estruturas: os graus simbólicos e os graus filosóficos denominados por vezes noutros ritos como no Rito Francês ou Moderno por Ordens.
Os graus simbólicos são atribuídos universalmente em todas Obediências Maçônicas por Lojas Simbólicas, também denominadas de Lojas de São João ou Lojas Azuis, estes graus são sempre atribuídos nestas Respeitáveis Lojas independentemente da Obediência Maçônica a que respeite e o seu ritual, os ensinamentos simbólicos e iniciáticos transmitidos são muito semelhantes. Assim a Maçonaria embora praticando vários ritos, tem uma principal característica que é o reconhecimento, em todos eles, dos três primeiros graus, havendo diferenças após o grau de Mestre Maçom.

1o. GRAU : APRENDIZ - O Aprendiz deve, acima de tudo, saber aprender. É o primeiro contato com o Simbolismo Maçônico. Aprende as funções de cada um no templo e sempre busca o desenvolvimento das virtudes e a eliminação dos vícios. Muitos maçons antigos afirmam que este é o mais importante de todos os graus.

2o.GRAU : COMPANHEIRO - A fase de Companheiro propicia ao maçom um excepcional conhecimento de símbolos, além de avanços ritualísticos e desenvolvimento do caráter.

3o.GRAU : MESTRE - É o chamado grau da plenitude maçônica. No âmbito do Simbolismo (Lojas Simbólicas) é o grau mais elevado que permite ocupar quaisquer cargos. O Mestre possui conhecimentos elevados da história e objetivos maçônicos.

quinta-feira, 3 de março de 2011

SALMO 133 - A Excelência do Amor Fraternal

Ecce quam bonum et Quam iucundumhabitare fratres in unum
Sicut unguentum in capite Quod descendit in barbam barbam Aaron
Quod descendit in ora vestimenti eius Sicut rosHermon quod descendit Iin montem Sion quoniam illic mandavit Dominus Benedictionem et vitam usque in saeculum

“OH! QUÃO BOM E SUAVE É QUE OS IRMÃOS VIVAM EM UNIÃO.
É COMO O ÓLEO PRECIOSO SOBRE A CABEÇA. QUE DESCE SOBRE A BARBA, A BARBA DE AARÃO,E QUE DESCE À ORLA DOS SEUS VESTIDOS.
É COMO O ORVALHO DE HERMON QUE DESCE SOBRE SIAO; PORQUE ALI
O SENHOR ORDENOU A BÊNÇAO E A VIDA PARA SEMPRE.”