Amados Irmãos;
Uma importante lição para não ser esquecida pelos maçons de 2015.
Há exatos cento e dois anos, em 1913, este Poderoso Irmão nos dá esta relevante instrução.
Às vezes, mais vale olhar para o passado do que para o futuro...
REPASSANDO...
“Maçonaria de pau”.
Palavras do Gr.'. Mestre, Pod.'. Ir.'. Louis Block, de Yowa, sobre o que ele chama “maçonaria de pau”:
“Muitos maçons que aprendem a recitar o ritual de maneira automática, não sabem que através de suas místicas palavras há ocultos pensamentos e significados que bem merecem ser descobertos. Semelhantes maçons estão aptos para viver mecanicamente balbuciando frases ritualísticas, como alguns devotos ignorantes cantam as rezas em latim, cujo real significado pouco, ou nada, conhecem.
Uma coisa é estar apto para desempenhar e recitar um ritual, e outra é saber que o ritual tem um significado e conhecer qual é esse significado, aplicando-o á sabedoria, força e beleza, em nossa vida diária.
A Maçonaria não serve para cega e estúpida devoção, consagrada a ela por homens de pau, que não sabem porque a servem; o que ela ama é a inteligente lealdade de homens que pensam e que têm uma razão para a sua fé.
Ela ocultou as suas lições em frases místicas, não com o propósito de que aprendamos um número de palavras de estranhos sons, que sempre permanecerão para nós vazios e desprovidos de significado, mas com o fim de nos fazer pensar.
Muitos recitam o ritual como se contivesse algum mágico encanto, e, para esses, o simples fato de que não podem entender o que ele diz, parece dar a suas frases misteriosas um poder milagroso.
Estes homens podem constituir boas máquinas, porém nunca serão maçons.
O Maçom que não consagra tempo para estudar e pensar, que nunca examina nem reflexiona, que só decora, que não penetra no significado aparente da palavra para buscar o pensamento real que se acha oculto no mais intimo desta, será sempre maçom, mas no nome, somente”
Palavras do Gr.'. Mestre, Pod.'. Ir.'. Louis Block, de Yowa, sobre o que ele chama “maçonaria de pau”:
“Muitos maçons que aprendem a recitar o ritual de maneira automática, não sabem que através de suas místicas palavras há ocultos pensamentos e significados que bem merecem ser descobertos. Semelhantes maçons estão aptos para viver mecanicamente balbuciando frases ritualísticas, como alguns devotos ignorantes cantam as rezas em latim, cujo real significado pouco, ou nada, conhecem.
Uma coisa é estar apto para desempenhar e recitar um ritual, e outra é saber que o ritual tem um significado e conhecer qual é esse significado, aplicando-o á sabedoria, força e beleza, em nossa vida diária.
A Maçonaria não serve para cega e estúpida devoção, consagrada a ela por homens de pau, que não sabem porque a servem; o que ela ama é a inteligente lealdade de homens que pensam e que têm uma razão para a sua fé.
Ela ocultou as suas lições em frases místicas, não com o propósito de que aprendamos um número de palavras de estranhos sons, que sempre permanecerão para nós vazios e desprovidos de significado, mas com o fim de nos fazer pensar.
Muitos recitam o ritual como se contivesse algum mágico encanto, e, para esses, o simples fato de que não podem entender o que ele diz, parece dar a suas frases misteriosas um poder milagroso.
Estes homens podem constituir boas máquinas, porém nunca serão maçons.
O Maçom que não consagra tempo para estudar e pensar, que nunca examina nem reflexiona, que só decora, que não penetra no significado aparente da palavra para buscar o pensamento real que se acha oculto no mais intimo desta, será sempre maçom, mas no nome, somente”
Traduzido do Boletim do Grande Oriente do Uruguay, de
novembro de 1913.
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