QUEM SOMOS

CAVALEIROS - alusão aos Templários, às Cruzadas e à Távola Redonda. HERMON - o termo remete-nos ao Monte Hermon, em cujo topo se forma a neblina que se condensa em forma de garoa, o orvalho consagrado pelo Salmo 133. Essa precipitação "tolda parcialmente o sol escaldante do sul do Líbano, e umedece seu solo, transformando-o numa das regiões mais férteis e amenas do Oriente Médio."

Nós Cavaleiros do Hermon, na constante busca para tornar feliz a humanidade, sob a égide do Grande Arquiteto do Universo, que é Deus, nos reunimos às sextas-feiras a partir das 20h00 , na Avenida Pompéia, 1402 - Templo Ir.'. Willian Bucheb - São Paulo - SP.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Por que os maçons não lêem?




Por: Kurt Prober
“Não é afirmação jocosa quando observo que VOCÊ, que está lendo estas linhas, é na verdade um dos poucos componentes deste grupo minoritário de leitores maçônicos”.
A Comissão de Educação Maçônica da Grande Loja de Missouri (EUA) recentemente publicou um brilhante artigo a este respeito, de autoria do Irmão Earl K. Dille Jr., e usando de alguns trechos das conclusões a que ele chegou, irei tecer um breve comentário sobre o que acontece no nosso ambiente maçônico.
A simples existência deste estudo prova que o mal não é somente nosso, mas sim Universal, embora entre nós muito agravado. Costumam afirmar que a Arte Real não precisa de divulgação escrita, por ser ela uma agremiação tradicional onde tudo é comunicado “oralmente”. E todos aqueles que já se dedicaram jornalisticamente à feitura de um jornal maçônico, ou que, como escritores ou historiadores, já tentaram editar ou mesmo conseguiram fazê-lo, um livro maçônico, podem sumariamente provar o fato: “O MAÇOM NÃO GOSTA DE LER” seja por falta de interesse, entusiasmo, motivação íntima, ou seja por simples preguiça.
Se recebe um jornal ou boletim, geralmente distribuído graciosamente por Lojas ou Potências, para início de conversa esquece a sua obrigação mais elementar de profano, “a de acusar o recebimento”. Muito contrário, ainda reclama quando lh’o mandam. Mas, quando o recebe, mal passa os olhos pelos cabeçalho, se é que algo lhe merece atenção NÃO O GUARDA e nem dá a algum irmão eventualmente mais interessado. E quando alguém lhe fala de um determinado artigo, muitas vezes até sem tê-lo lido, “mete a lenha” ou faz uma alusão desairosa sobre o autor, especialmente quando não é do seu “partido fofoqueiro maçônico”. Normalmente arquiva o boletim na “CESTA-seção…”
E o famoso artigo “POR FAVOR, NO LIXO, NÃO…!” , publicado pelo esforçado “ADAUTO” no “O CINZEL” nº 104/106, em março de 1976 (protesto veemente do redator do O CINZEL – Órgão da Loja REALIDADE n.º 21, de Recife) é um documento mais do que convincente deste estado de coisas.

Calcula o autor americano que menos de 10% dos maçons americanos “passam os olhos em tais publicações”, dizendo os editores de livros maçônicos que menos de 5% COMPRAM UM LIVRO. Mas se isto acontece num país altamente alfabetizado, o que diremos nós do BRASIL?
Ao ser iniciado, elevado ou exaltado no simbolismo e a seguir no filosofismo, cada maçom recebe UM EXEMPLAR do rito de cada grau, uma Constituição e um Regimento Geral. Pois bem, sendo eu possuidor da maior Biblioteca Maçônica do Brasil, tenho me perguntado a milhares de Irmãos de tudo quanto é rito e potência, e RARO é aquele que, mesmo sendo Grau 33 me pode mostrar (ou emprestar para tirar um xerox) dos rituais de sua época, ou das Constituições que recebeu. Praticamente nenhum Irmão, de Lojas que durante anos imprimiram Boletim ou Jornais, me pôde mostrar algum e muito menos ALGUNS números dos mesmo, e a maioria das Lojas que os imprimiram não possuem uma coleção completa, única que seja. Não quero aqui citar os nomes de pelos menos 10 Lojas às quais escrevi perguntando, para não envergonhar ninguém. ARLS ORVALHO DE HERMON
Basta só citar o BOLETIM DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL, editado continuamente de 1871 até 1976, com poucas interrupções, perfazendo um total de digamos 800 números. Creio que só existe UM ÚNICO CONJUNTO COMPLETO, que é o da minha biblioteca, e nem o GOB possui uma coleção completa, faltando-lhe, creio, quase 8 anos.
Se eu afirmasse categoricamente que nem 5% dos nossos Irmãos Iniciados e que hoje possuem altos graus, jamais passaram os olhos nesses rituais e constituições, provavelmente seria taxado de exagerado. Entretanto, na verdade eu estaria, assim mesmo “mentindo descaradamente”, pois raros são os que jamais abriram estes livrinhos… e raríssimos são os que os guardaram carinhosamente. Faça-se em qualquer Loja de mais de 15 anos de existência a experiência, mandem trazer os rituais de todos graus que possuem, pelos Irmãos antigos, e terão confirmado o que acabo de afirmar. Portanto, não é a firmação jocosa quando observo que VOCÊ, que está lendo estas linhas, é na verdade um dos poucos componentes deste grupo minoritário de leitores maçônicos.
Existem no mundo muitas Lojas de Estudos; ARS QUATOR CORONATI da Inglaterra e da Alemanha, a Sociedade “PHILALETES” dos Estados Unidos, o Centro de Estudos Maçônicos de Jandaia do Sul, etc., que editam livros e boletins, mas os seus membros e assinantes, evidentemente “contribuintes”, são em número tão reduzidos que seria ridículo aqui citar números, para a Maçonaria não morrer de vergonha.
O iniciando, olhando respeitosamente os membros antigos das Lojas, especialmente os que fazer questão de “enfeitar o Oriente”, ou os componentes da nossa honorável Fraternidade, de um modo geral os imagina bem ilustrados e informados, mas na realidade, em 99% dos casos, está redondamente enganado. Se mostra o desejo de estudar e aprender alguma coisa, especialmente quando possui um grau de cultura mais elevado, é sumariamente freado e até ridicularizado com o velho chavão: Ainda é muito cedo para você ficar sabendo isto, porque isto irá aprendendo com o tempo, quando for mestre…”
Na hora, o novato ainda reverencia “tamanha cultura demonstrada”, e quando o tempo passa e ninguém lhe ensina coisa alguma, então se desencanta, e quando exaltado a mestre, começa a se afastar e vai faltando ao convívio daqueles que tão vilmente o enganaram. Com vaidade quase pessoal, os mais vivos citam bombasticamente, e em tudo quanto é ocasião, os nomes de grandes maçons do passado: Cônego Barbosa, Lêdo, Nabuco, Rui, Macedo Soares, Saldanha Marinho, George Washington, Franklin, Goethe, Monroe, etc., mas esquecem que estes maçons se tornaram GRANDES, de fato, por que estudaram e leram tudo quanto aparecia de impresso, escreveram e publicaram livros, e assim foram ensinando os seus irmãos contemporâneos e atuais, o que a maioria de nós NÃO FAZ e não está disposta a fazer.
Para que se tornaram maçons, então? Se não estão dispostos a “desbastar a pedra bruta”, nem a sua própria e nem a dos aprendizes, ainda se dispõem a aprenderem alguma coisa? Será que nos tornamos maçons pelo simples desejo de pertencer ao “sindicato”? A verdade é que a grande maioria só quer mesmo é bater no peito e “apregoar”, ou então “sussurrar” ao ouvido dos outros SOU MAÇOM!…

segunda-feira, 26 de maio de 2014

À
G.˙.D.˙.G.˙.A.˙.D.˙.U.˙.

A.˙.R.˙.L.˙.S.˙. CAVALEIROSDO HERMON – 335
Fundada em 13 de maio de 1988
Jurisdicionada a Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo – GLESP


ORDEM DO DIA – 30/05/14 sexta-feira
Convocamos todos os valorosos Irmãos para os trabalhos desta sexta-feira; teremos a leitura e discussão dos trabalhos dos aprendizes e companheiro.

Lembrem-se:

Estudar é polir a pedra preciosa; cultivando o espírito, purificamo-lo.

Confúcio

quarta-feira, 21 de maio de 2014

ORDEM DO DIA

À
G.˙.D.˙.G.˙.A.˙.D.˙.U.˙.

A.˙.R.˙.L.˙.S.˙. CAVALEIROSDO HERMON – 335
Fundada em 13 de maio de 1988
Jurisdicionada a Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo – GLESP


ORDEM DO DIA – 23/05/14 sexta-feira
Convocamos todos os valorosos Irmãos para os trabalhos desta sexta-feira; teremos a leitura e discussão dos trabalhos dos aprendizes.


" A maior recompensa para o trabalho do homem não é o que ele ganha com isto, mas o que ele se torna com isto. " ( John Ruskin )

domingo, 18 de maio de 2014

ABÓBADA DE AÇO E A CONTINÊNCIA AO PAVILHÃO NACIONAL






Pílulas Maçônicas nº 135 - Abobada de Aço e a Continência ao Pavilhão Nacional


Abobada de Aço, também conhecida como “Abobada de Espadas” é, no Rito Escocês Antigo e Aceito, a fileira (cobertura) de honra formada por uma série de espadas erguidas e cruzadas sobre a cabeça de um dignitário, acompanhado de palmas e/ou “malhetes batendo”, quando de sua entrada no Templo Maçônico, para participar de uma Loja. Esse costume não é de origem maçônica. Foi introduzido no século XVIII, imitando cerimonial de certas Ordens nobres militares da Cavalaria

O seu caráter militar inspira-se no costume, quando do casamento de um oficial, de formar uma abobada de espadas acima do casal na saída da igreja (Alec Mellor).

A “Abobada de Aço” tem um simbolismo eloqüente. Por ela, os Maçons indicam que põem a sua força e serviço de quem honram com este cerimonial e o teto formado pelas espadas cruzadas simboliza a proteção oferecida (Nicola Aslan).

Devo lembrar, como complementação, que o Pavilhão Nacional é a maior autoridade dentro de uma Loja Maçônica, mas não devemos, jamais, formar a Abobada de Aço.

A Bandeira Nacional tem presença obrigatória nos Templos Maçônicos em todas as Sessões Magnas. (Art. 1º - Dec. nº 0084 de 19/11/97 - GOB) e, portanto, devemos lhe prestar as honras previstas em nossa legislação.

O Pavilhão Nacional será introduzido no recinto do Templo, após a entrada da mais alta autoridade Maçônica presente à Sessão. Após o ingresso da Bandeira, ninguém mais entrará com formalidades, nem mesmo o Grão-Mestre Geral.

De acordo com RGF – GOB, a Bandeira será recebida por uma Comissão composta de 13 (treze) IIr.'.MM.'.MM.'., armados de Espadas e munidos de Estrelas (vide pílula nº112), e de uma Guarda de Honra, munida de Espadas, de três membros.

Estando tudo devidamente preparado, o M.'.CCer.'. faz com que primeiramente entre a Comissão de treze membros, em fila dupla, ficando sete ao Norte e seis ao Sul, parados e voltados para o eixo central do Templo, à Ordem (espada no punho direito, na altura da cintura, ponta para cima), e Estrela na mão esquerda.

Após a execução do Hino Nacional, a Comissão de recepção ao Pavilhão, deverá fazer “Continência com a Espada” para a passagem da Bandeira. Essa continência é feita apontando a espada para baixo, do lado direito do corpo, formando um angulo de 45º em prolongamento com o braço direito, voltando o olhar para a Bandeira.

Após o término do Hino Nacional, o Porta. Bandeira , sempre com a Bandeira na posição vertical, rompe a marcha com sua guarda. A Comissão de treze membros deverá acompanhar com o olhar, a passagem da Bandeira, e quando esta passar pelo último membro, todos ao mesmo tempo, voltam à Ordem com a espada.

M.'.I.'.Alfério Di Giaimo Neto
CIM 196017


segunda-feira, 12 de maio de 2014

ORDEM DO DIA

ORDEM DO DIA

DIA 16/05/14 – Sessão de Aprendiz Maçom – Leitura de trabalhos e Instrução.

Dia 17/05/14 – SÁBADO – Meus queridos irmãos estaremos nos reunindo em sessão Magna Branca, com participação das cunhadas e familiares, onde teremos a outorga do Título de Maçom Emérito e demais homenagens. NÃO FALTEM.

“A Verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família”.
Leon Tolstoi


terça-feira, 6 de maio de 2014

ELEIÇÕES GESTÃO 2014/2015

CONVOCAMOS OS MESTRES MAÇONS COM DIREITO A VOTO - DA ARLS CAVALEIROS DO HERMON 335 PARA COMPARECEREM EM 09/05/14 ÀS 20H EM NOSSO TEMPLO, A FIM DE PARTICIPAREM DO ATO SOLENE DE PLEITO PARA A GESTÃO 2014/2015.


CHAPA BARÃO DO RIO BRANCO
José da Silva Paranhos Júnior


Venerável Mestre - Ir.'. Euclides Cachioli de Lima
1º Vigilante - Ir.'. Flávio Henrique de Moraes
2º Vigilante - Ir.'. Marcelo da Silva

Orador - Ir.'. Higyno Frachetti
Secretário - Ir.'. Valdemar Marcos Rodrigues
Guarda do Templo - Ir.'. Nivaldo Silva

Mestre de Cerimônias - Ir.'. Rodrigo Costa Giaffredo
1º Diácono - Ir.'. Michael Rosa Alexandre
2º Diácono - Ir.'. Waldeci Dutra Castelano

Tesoureiro - Ir.'. Cláudio Márcio Cirino
Chanceler - Ir.'. Luciano Ottoni
Hospitalero - Ir.'. Marco Antonio Celentano

Comissão de Finanças 
Ir.'. Ricardo Tetsuia Fujihara
Ir.'. Valdemar Macos Rodrigues
Ir.'. Michael Rosa Alexandre

Comissão de Assuntos Gerais
Ir.'. Carlos Eduardo Morales
Ir.'. Rodrigo Costa Giaffredo
Ir.'. Waldeci Dutra Castelano

Comissão de Solidariedade
Ir.'. Fabio Joaquim Calixto
Ir.'. Carlos B.R. Fontes
Ir.'. Adriano Félix da Silva






DOADORES DE SANGUE URGENTE

Amigos, para aqueles que puderem, solicitamos que realizem doações de sangue junto ao

HEMOCENTRO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO
Rua Marquês de Itú, 579 - São Paulo - SP, 01221-020 (Santa Cecília), ou então no

HOSPITAL PÉROLA BAYINGTON
Av. Brigadeiro Luís Antônio, 683 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01317-000 (Centro)

Em nome do Ir.'. JEFFERSON CARVALHO SALES - ex Obreiro da Cavaleiros do Hermon; Fundador e Orador da ARLS Mestre Saint Germant 765 - informar que ele se encontra internado no HPM - Hospital da Policia Militar se recuperando de um procedimento cirúrgico em decorrência de uma grave infecção de vesícula biliar.


E nome da unhada e sobrinhos agradeçemos o apoio de todos.